CAIXOTE DE HISTÓRIAS

quinta-feira

A História do Sagitariano




Sagitário cujo símbolo é a flecha que aponta para o céu.
Aponta para a amplidão, para o além da linha do horizonte.
Este é o significado da abundância.
Este desejo do muito que o torna capaz de gerar abundância.
Para Sagitário o que importa é atingir uma meta. Assim como seu animal mitológico, o centauro, meio cavalo, meio homem, ele apresenta uma energia vigorosa e fogosa na busca do metafísico.
Expansivos, fazem o tipo jovial, amantes da vida.
Gostam de se mostrar confiantes e amam a vida ao ar livre, os amplos espaços e, principalmente a sensação da liberdade.
No tempo de Sagitário, o Sol pede aos homens que se alegrem e que se ponham em movimento. Por terem escolhido nascer neste tempo, recebem de Júpiter, o mais benéfico de todos os planetas, o melhor presente que um deus pode dar aos homens: o dom da fé. É daí que vem a capacidade de acreditar nos próprios sonhos e a coragem para enfrentar os desafios do desconhecido.
Quem nasceu nessa época do ano tem dentro de si a chama sagrada que iluminou todos os grandes filósofos, que impulsionou todos os grandes aventureiros. Não é à toa que foi da Espanha, um país regido por Sagitário, que partiram os grandes navegantes. Protegidos por Júpiter, o pai de todos os deuses, os sagitarianos tem, mesmo sem querer, uma certa “pose”, um jeitão de que já nasceram sabendo de tudo. Quando recheiam essa pose com o verdadeiro conhecimento, se transformam em grandes professores, em líderes com a força de um Churchill, que conseguiu manter alta a moral da Inglaterra arrasada pelas bombas alemãs.
Os sagitarianos tem um compromisso com a felicidade, com a alegria de viver. Amam os espaços abertos, os esportes, o sucesso. O problema deles é sempre um só: o exagero. Esperam muito da vida e às vezes se aborrecem com coisas que parecem ótimas para a maioria dos mortais, mas para ele não passa de algo comum, pois querem sempre mais.




"É preciso viver, não apenas existir". (Plutarco)

Hoje, recebi uma visita, aqui em meu blog, que veio a calhar justamente com os momentos reflexivos sobre a vida e que vem me ocorrendo constantemente...Parece que minha fase lunar, transporta-me sempre para estas questões...À propósito, li no blog desse amigo, um texto maravilhoso que resolvi postá-lo, tamanha é a essência que carrega sobre a existência humana.


O RIO DA VIDA


Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:

- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?

Deus respondeu:
- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar.

Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças. Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.
É PRECISO ENTRAR PRÁ VALER NOS PROJETOS DA VIDA, ATÉ QUE O RIO SE TRANSFORME EM MAR.
Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece.
Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los.
Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.
Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.

Texto encontrado no blog: http://derlandreflexivo.blogspot.com/

sexta-feira

Aviso às Borboletas, eu também voo...

 Na curva das emoções!

Desabafo de uma contadora de histórias que sonha em voar mais alto!!!


Certos momentos de nossas vidas chegam tão fortes que não há tempo a perder pra ser feliz e aí alguns se arriscam, outros sentem como se suas asas fossem bater impulsionando o corpo para frente, mas a musculatura rígida, segura esse corpo ainda indeciso e como um forte vento o lança para traz, firmando-o com os pés no chão e a postura ereta, forte e agora segura.
Por muitas vezes me senti assim, mas a vontade de me lançar livremente em minhas escolhas e voar em meus sonhos sempre persiste...e sem dúvidas, quem me conhece sabe...eu voo.
As vezes são voos baixos, perigosos, cheios de riscos, outras vezes sonhos maravilhosos deslumbrantes...as vezes caio lá do alto, PLUFT! Será a escolha errada? O voo turbulento?
Me recomponho, balanço as asas, tiro a poeira da indecisão e voo novamente, pois sei que lá de cima posso encontrar também mais serenidade, segurança e a felicidade de ter feito a minha escolha, de ter tentado e principalmente de aprendido muito em cada voo.
Algumas pessoas mais racionais e objetivas, talvez não entendam meu modo de voar e esses dias, não por acaso, lembrei-me de um texto que li na faculdade, há muito tempo atrás, mas que desde aquela época retrata meu modo não de ver a vida e sim de voar na vida...
Hevelyn Rolim


AVISO ÀS BORBOLETAS  


Rompi minha crisália!
Agora sou uma borboleta feliz e ansiosa que fia com urgência a sua história. Sei que a minha experiência é breve e preciso projetar para o mundo o tempo em que hibernei.
No meu ciclo de larva eu já colhia tudo - a metamorfose das cores, o vento necessário, a experiência do mel. Involuntariamente eu me construia para o centro, sugava com as patas a seiva das plantas, me preparava para o dia de voar. Mal podia supor que as minhas asas seriam essa tatuagem de todas as formas, sobreposição de escamas cintilantes igual a um telhado suspenso no ar.
Asas, minha enseada, minha perdição.
Acho mesmo que minhas antenas aguçadíssimas e os olhos sensíveis ao som, vieram dessa minha vontade de ir sempre além.
É arriscado voar e é por isso que eu voo. Sou atraída por novas montanhas e desconhecidas planícies - não posso esperar porque o tempo que me pertence é uma única estação. Voo para estar na aventura do voo e voo também pelas borboletas domesticadas que perderam a ousadia de voar. São asas que se tornam apenas ombros, e "ombros suportam o mundo", como o poeta escreveu.
Voo, voo sim!
Simples, a minha natureza é cheia de círculos, de quebra planos, de espirais. Não tenho nada a ver com o voo em linha reta, sou responsável por mim e pela aventura de outras borboletas. Afinal, voar, simplesmente voar é com os pássaros, e inverter o rumo das coisas, migrar sem descanso no horizonte da procura, é com as borboletas.
Por isso, a minha história, aconteça o que acontecer, só deve valer a pena para quem sabe que toda a verdade é sempre um pedaço de uma outra coisa e que o voo mais urgente é revolucionar os jardins. 
UM BIG BEIJO!
TECA
                                                      

segunda-feira

Curso para contadores de histórias

Curso básico de formação para contadores de histórias


Estão abertas as inscrições do curso de contadores de histórias, conforme havia comentado com alguns colegas...
Como fiquei de avisá-los, segue maiores informações sobre o curso, o blog da biblioteca e o telefone.
Vale a pena conferir e se inscrever!!!

Boa Sorte!!!
BEIJOS CAREMELADOS...
Inscrições Abertas!!!!!!!!!!


Carga Horária: 60h. 35 vagas.
Inscrições de 21 de Fevereiro a 05 de março, pessoalmente na Biblioteca. (2ª a 6ª feira das 9h às 16h e sábado das 10h às 15h);

O curso será realizado na Biblioteca Pública Hans Christian Andersen.  Aos sábados, das 9h às 13h, de 19 de março a 25 de junho.
 Critérios de seleção:
Idade a partir de 18 anos;
Total disponibilidade para se dedicar ao curso e às atividades práticas*;

 Experiência comprovada em pesquisa ou trabalhos multiplicadores na área de narração de histórias em projetos sociais, terapêuticos, educativos e/ou artísticos (profissional ou voluntário);
 Bom uso da palavra em seu favor para expressar seu interesse e necessidade pelo curso.
Ficha a ser preenchida no ato da inscrição;
Carta de interesse (de preferência levar já escrita)
Levar cópia de comprovante de estudo ou atividade que realiza na área de narração de histórias.



Processo de seleção: A comissão de seleção é formada por profissionais da área não ligados à Rede Municipal de Bibliotecas. *No período do curso o aluno participará de uma apresentação na biblioteca Hans Christian Andersen e outra numa biblioteca pré agendada da rede municipal de São Paulo.
Deverá também assistir, no mínimo, três contadores de histórias e apresentar relato do que foi observado.
Endereço: Av. Celso Garcia, 4142 Tatuapé – 03064-000 São Paulo, SP Tel.: 11 2295-3447 bmhanscandersen@yahoo.com.br

sexta-feira




SER CONTADORA DE HISTÓRIA



Um sonho realizado, um encantamento que reluz com faíscas de fantasias à cada olhar estatelados desses pequenos que como pilhas carregam-me de energias positivas...
Um contador de histórias, deve não só nutrir a imaginação das crianças, mas alimentar-se de criatividade, fantasia, magia, curiosidade, pesquisas e muitas histórias...
Ser a ponte entre o real e o imaginário levando em conta a pluralidade cultural...


 As histórias, não necessitam ter carater pedagógico explícito, muito menos um ensinamento moral como conclusão final, elas podem e devem sim, ter momentos de entretenimento e diversão, assim indiretamente colocar os ouvintes em situações de sensibilidade à emoções, fantasias, interação e prazer.



Ser contador de histórias é não só despertar o gostinho de "quero mais", através dos contos e cantos...
                          Mas sonhar, viajar nas fantasias, cantar e eternizar a memória, voar e sentir toda a magia, vasculhando e desfrutando do CAIXOTE DE HISTÓRIAS!


                                                                                         
                                                      
 

VAMOS NOS AVENTURAR NESSE MUNDO MÁGICO DA LITERATURA INFANTIL!



UM SUPER BEIJO ESTALADO E ESTRELADO, AZUL PISCINA DE BOLINHAS ROSA CHOQUE!
HEVELYN ROLIM
(TECA)